sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Preparando para o Natal

Hoje estou no sheik, me preparando para o Natal.
Passarei este dia com a minha mãe e lá a comilância é grande, então já estou pensando, me programando para comer mais proteína do que carboidratos, e deixar essas calorias para o panetone que eu gosto mto e que engorda bastante a gte... 

TODO CUIDADO É POUCO.

Tenham todos excelentes festas, com muita alegria e paz!!!!

E que Jesus possa fazer parte da vida de vocês, não só nestes dias, mas em todos que virão.

Jesus te ama e quer cuidar de você.

Bjos










terça-feira, 20 de dezembro de 2011

FICA A DICA...

Neurologia

Comer pouco pode manter o cérebro jovem

Baixa ingestão alimentar ativa molécula que estimula genes ligados à longevidade e ao bom funcionamento do cérebro

Nutrição: comer menos durante o dia ajuda o cérebro a se manter ativo e jovem Nutrição: comer menos durante o dia ajuda o cérebro a se manter ativo e jovem (Thinkstock)
Comer com moderação ativa uma molécula que ajuda o cérebro a manter-se jovem. Cientistas da Universidade Católica do Sagrado Coração de Roma descobriram que uma molécula chamada CREB1 se ativa no cérebro de ratos submetidos a uma dieta baixa em calorias. Essa molécula, por sua vez, estimula os genes relacionados com a longevidade e o bom funcionamento cerebral. O estudo foi publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences.
"Pela primeira vez identificamos um importante mediador dos efeitos da dieta sobre o cérebro", afirmou Giovambattista Pani, do Instituto Geral de Patologia da universidade romana, um dos coordenadores do estudo. Segundo o cientista, a descoberta "tem importantes implicações para o desenvolvimento de futuros tratamentos para manter o cérebro jovem e prevenir sua degeneração e o processo de envelhecimento".
"Esperamos encontrar um modo de ativar a CREB1 com novos remédios, de modo que se possa manter jovem o cérebro sem necessidade de uma dieta restrita", comentou Pani. Diversos modelos experimentais já demonstraram que uma dieta baixa em calorias, na qual os animais ingerem até 70% dos alimentos que consomem normalmente, melhora a capacidade cognitiva e aumenta a expectativa de vida. Porém, até agora se desconhecia o mecanismo molecular concreto responsável por este efeito positivo, segundo o estudo.
(Com agência Efe)
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comer-pouco-pode-manter-o-cerebro-jovem

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Beber ou não 2 L de água? Esse pessoal bem que podia decidir, né.... Ora pode, ora não pode.!!!!


  Água de beber
Inodora, incolor e insípida, a água é também medicinal. Descubra se é realmente necessário consumir dois litros diários, conheça os diversos tipos e qualidades disponíveis no mercado, aprenda a melhor maneira de armazenar e entenda o que dizem os rótulos

por Fernanda de Almeida


Você toma pelo menos 2 L de água por dia? Se sua resposta foi não, fique tranquilo, talvez você realmente não precise de toda essa quantidade diária. Pelo menos foi isso que revelou um estudo recente publicado pelo site do Jornal de Medicina Britânico. Segundo a pesquisadora Margaret McCartney, ingerir a bebida quando não se está com sede pode trazer uma série de prejuízos ao corpo, como explica o gastroenterologista Ricardo Portieri, do Hospital Bandeirantes (SP): "O consumo excessivo de água pode levar à baixa concentração de sódio no sangue, chamada de hiponatremia, ou à sobrecarga renal".
O clínico geral Paulo Olzon, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), concorda: "Ninguém precisa ficar atento à quantidade de ar que respira. Com a água devemos ter a mesma relação. O corpo pede quando sente necessidade; é para isso que sentimos a sede, para satisfazer uma necessidade momentânea e repor os líquidos que perdemos na urina e no suor, por exemplo". Definir uma quantidade de água a ser ingerida por dia é equivocado, já que isso varia de acordo com idade, sexo, peso, atividade física, clima e até mesmo a genética de cada um.
Boa para beber
Existem basicamente três tipos de água comercializados e que podemos consumir: a mineral, que é subterrânea; a purificada de sais, famosa água da torneira, que é tratada artificialmente, não sendo necessariamente de origem subterrânea; e a natural, que é captada da mesma forma que a mineral, mas que não possui suas propriedades. "A diferença entre a água mineral e a natural é que a primeira tem certos elementos, teores de sais minerais, que lhe dão uma qualidade terapêutica e medicamentosa, o que não ocorre com as águas comuns. E a diferença entre a água mineral e a da torneira é que a última não tem função terapêutica específica, porém possui os mesmos eletrólitos como o sódio, cálcio e potássio", define Portieri.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem regras definidas para o transporte e o comércio de água. Os veículos devem estar limpos e cobertos para evitar a luz ou a umidade da chuva. Os locais de armazenamento e comércio também devem estar limpos, secos e ventilados, com temperatura adequada e protegidos da incidência da luz, principalmente solar. Portieri explica que "a luz solar contribui para a excessiva proliferação de algas na água. Em excesso, esses organismos podem alterar a cor e o gosto do líquido e até mesmo causar problemas de saúde como mal-estar, febre, vômitos e diarreias".
Refresca e faz bem
Todos os seres vivos podem e devem tomar água, pois o corpo humano é composto por 70% desse líquido. "Repo-lo por meio da água potável - que podemos beber - ou de alimentos é fundamental para a manutenção do volume de líquido corpóreo, controle da temperatura corporal, transporte de nutrientes pelo corpo, digesagua tão de alimentos e eliminação de substâncias não utilizadas. Uma pessoa sobrevive sem se alimentar por muitos dias, mas sem hidratação pode morrer em poucos dias", afirma Camila Torreglosa, nutricionista do Hospital do Coração (HCor - SP).
A diferença entre a água mineral e a da torneira é que a última não tem função terapêutica específica, porém possui os mesmos eletrólitos como o sódio, cálcio e potássio
Talvez você já tenha reparado que existe uma infinidade de opções de tipos de água nas prateleiras de supermercado. Segundo Camila, todas as águas possuem pH neutro e contêm minerais (flúor, cálcio, cloro, enxofre, ferro, magnésio, manganês, potássio e sódio) e oligoelementos (cádmio, cromo, cobre, chumbo, mercúrio, selênio). "Isto vai depender muito de sua origem na natureza, já que os elementos que encontramos na água são, em sua maioria, provenientes de recursos naturais comum nas rochas e sedimentos subterrâneos. Um fator fundamental para a saúde é comparar e escolher a água cujo rótulo indica baixa quantidade de sódio por litro", sugere a nutricionista.
O que os olhos não veem...
O corpo sente. Pelo menos quando o assunto é água potável. Há anos pesquisadores observam as substâncias contidas nas águas que ingerimos (natural, mineral ou da torneira), a fim de entender se há relação desses compostos com problemas de saúde.
Um deles é Wilson Jardim, químico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): "Existe uma série de substâncias que encontramos na água em pequenas quantidades e que, segundo a legislação atual brasileira, não são proibidas. Ainda não sabemos ao certo quais as consequências do consumo desses componentes a longo prazo, mas já há dados concretos mostrando que eles afetam comunidades aquáticas", explica.
Nos testes já realizados, foram encontrados hormônios sintéticos e naturais, fármacos, resquícios de produtos de higiene pessoal, antibióticos, fragrâncias, detergentes, entre outros elementos. Isso tudo nas águas potáveis disponíveis, ou seja, não estamos seguros quanto à qualidade do que ingerimos. E, pelo menos até agora, não há nada que o cidadão possa fazer para ter uma água melhor.
"Tem sido cada vez mais comum o diagnóstico de inflamação de tireoide, por exemplo. O que era um problema essencialmente feminino tem afetado um número crescente de homens. Alguns estudos relacionam o aumento desse mal ao excesso de iodo - cujo consumo cresceu drasticamente nos hábitos alimentares dos humanos. Alguns pesquisadores relacionam o iodo em excesso à água da torneira, que contém um valor elevado dessa substância", explica o clínico geral Paulo Olzon. Para Jardim, o Ministério da Saúde precisa investir em pesquisas e certificar a qualidade da água que os brasileiros bebem. "A legislação vigente é antiga, e precisa ser revista", conclui o especialista.

Revista Viva Saúdehttp://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/102/agua-de-beber-inodora-incolor-e-insipida-a-agua-235488-1.asp

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Tomando esse oleo de coco

Eu estou tomando este oleo de coco, todos os dias. É tranquilo, o gosto é bom. Se vai dar resultado, não sei,  eu posto aqui mais pra frente..... rs


O óleo seca a gordura

Assim como a polpa, o óleo de coco não é magro. Ele tem 126 calorias em uma colher de sopa (15 mililitros). Mas veja só: é apontado como um ótimo coadjuvante na perda de peso. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que aliar o produto a uma dieta de baixa caloria derrete sete vezes mais a gordura abdominal. O segredo? Extraído da polpa madura, carrega principalmente gordura saturada. Você leu certo: saturada!
A maior parte, no entanto, é de triglicerídeos de cadeia média - um tipo de gordura que, quando chega ao fígado, vira energia rapidamente e, por isso, não é acumulada na forma de gordura. Já o ácido láurico (outra substância presente no óleo) tem ação anti-inflamatória e antioxidante, deixando o organismo menos resistente à perda de peso. "O óleo de coco também aumenta a saciedade, diminui a liberação exagerada de insulina e favorece o bom funcionamento do intestino", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf, do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo.
É pouco? O óleo de coco ainda é termogênico - ou seja, acelera a queima das gorduras estocadas. E ameniza a fissura por doce. Detalhe: prefira a versão prensada a frio. "Esse processo de fabricação preserva as propriedades benéficas do óleo, considerado um alimento funcional, que, além de nutrir, previne doenças", diz o médico sanitarista Marcio Bontempo. Mas pode ser usado para cozinhar. Mesmo submetido ao calor intenso, mantém as propriedades terapêuticas intactas. Use até duas colheres de sobremesa por dia para preparar os alimentos, em substituição ao óleo comum, ou cru na salada de fruta ou, ainda, batido no suco, no iogurte ou shake, deixando um suave sabor de coco. Prefere não arriscar? Existe a opção do óleo em cápsula - a recomendação é consumir de duas a quatro unidades por dia.

MdeMulher

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

OLEO DE COCO - EXTRA VIRGEM .... Eu comprei e estou usando

 

Pessoal eu comprei este óleo e estou fazendo uso. Depois que vi a reportagem no Globo Reporter, procurei na internet e comprei. Demorou só 1 mês e muitas reclamações, mas chegou. Espero que dê o resultado esperado. O gosto é bom, fácil de ingerir.

Postarei o resultado.

Bjos

 

Gordura que emagrece

Segue reportagem publicada na revista Corpo a Corpo de junho de 2008
Depois de um bom tempo no banco dos réus o óleo do coco é absolvido e considerado auxiliar no emagrecimento - quando incluído no cardápio diário. Segundo os seus defensores, com o consumo é possível eliminar até 3 kg por semana 

Por FRANÇOISE GREGÓRIO


Eis um fruto bem aproveitado, as fibras de sua camada externa são muito valorizadas para confecção de peças decorativas. Já a sua polpa permite a preparação de uma infinidade de pratos doces e salgados. E tem mais: a água contida em seu interior é rica em minerais e considerada um isotônico natural. Como se não bastasse, desse alimento também é extraída uma substância que, cada vez mais, ganha a simpatia de quem busca saúde  e um corpo enxuto. Apesar de visto como um vilão no passado, por conter alto teor de gordura saturada. o óleo de coco ressurge como um herói na alimentação."De fato, a versão extravirgem - obtida por prensagem a frio, sem refinação -é uma gordura saturada, mas de origem vegetal, sem colesterol e de fácil digestão e absorção pelo organismo, se transformando rapidamente em energia", explica Mauro Lins (RJ), médico e nutrólogo. Segundo de, o melhor desse óleo está no seu alto teor de Triglicerídeos de Cadeia Média (TCM), um tipo de gordura boa e difícil de ser encontrado em alta concentração. "Quando consumido regularmente, ele auxilia na redução do colesterol ruim (LDL), no aumento dos níveis de energia, no processo de emagrecimento e na redução da adiposidade abdominal. Também eleva a capacidade antioxidante geral do organismo e pode atenuar o processo de envelhecimento cutâneo. Revela Mauro.

Em diversas ilhas do Oceano Pacífico, o óleo de coco extra virgem é o principal tipo de gordura utilizada na dieta dos nativos e corresponde, em algumas regiões, a cerca de 60% das calorias diárias ingeridas. Vale dizer que, nestes locais, a incidência de doenças comuns no mundo acidental, como diabetes, cardiopatias, câncer e obesidade, é baixíssima. Pesquisadores compararam o cardápio de parte da população que mantinha a dieta local tradicional com a outra parcela que seguia um menu ocidentalizado. O resultado mostrou que a saúde e a dentição dos habitantes com dieta tradicional eram excelentes, enquanto a outra parte apresentava mais problemas de saúde e doenças degenerativas.

Menos peso, mais saúde

Como a gordura do óleo de coco não precisa de enzimas especiais para ser absorvida e se transforma rapidamente em energia, não fica depositada no corpo. Por isso, ela é considerada termogênica (aumenta a produção de calor no organismo e queima gorduras) e ajuda no emagrecimento, "O óleo da fruta tem o poder de estimular o metabolismo orgânico, aumentando o gasto calórico, e converte calorias em energia", comenta Sérgio Puppin, cardiologista é especialista em nutrologia (SP) e membro da Academia de Ciências de Nova Iorque (EUA). E isso não ocorre com o consumo de Triglicerídeos de Cadeia Longa (TCL), que estão presentes em outros tipos de óleo, como os de soja, girassol e milho. Puppin acredita que emagrecer com a gordura do coro é uma conseqüência desse processo. "O ideal é adotar o seu consumo para melhorar a saúde como um todo. E, nas pessoas com excesso de peso, surge uma agradável surpresa: o emagrecimento, que pode chegar a 3 kg por semana!", avisa. E ainda: "Estudos mostram que, mesmo quando se abandona o consumo do óleo, os resultados da dieta são mais duradouros se comparados aos de outros regimes", conta o cardiologista

• A melhora começa a aparecer após a segunda semana de consumo.
• A recomendação é de 3 col. (sopa), distribuídas ao longo das refeições.
• Ele pode também ser utilizado como tempero de saladas, misturado a o iogurte, em shakes, passado em torradas, etc.
• Se ocorrer diarréia, deve-se diminuir a dose.
• A substância pode ser tomada pura ou misturada aos alimentos ou em substituição a outros óleos, que perdem as características quando submetidos ao calor. “O óleo de coco é muito resistente à alta temperatura e não elimina suas propriedades”.
* Na hora da compra, fique atenta! O óleo não deve ser submetido a processo de refinação. Quando refinados, perdem seus antioxidantes e alguns ainda são hidrogenados, transformando-se nas gorduras trans, estas, sim, muito nocivas à saúde.
* O óleo pode ser encontrado em lojas de produtos naturais e orgânicos.

Eta, coco bom

A fruta tem alto poder antioxidante.
Colabora na diminuição da produção de radicais livres, graças à ação da vitamina E.
Ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL) e promove a elevação do bom (HDL), contribuindo assim para a prevenção e o tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares. O coco melhora o sistema imunológico. Previne e age no combate a bactérias e fungos. Conseqüentemente facilita a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura apresenta grande concentração de ácido láurico, O mesmo presente no leite materno. Ele ajuda a regular a função intestinal, tanto nos casos de prisão de ventre como nos de diarréias. E ainda protege a flora amiga. Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que ela estimula a função da tireóide. O bom funcionamento dessa glândula faz com que o mau colesterol (LDL) produza hormônios necessários na prevenção de doenças e outros males crônicos. Ele controla a compulsão por carboidratos, pois proporciona uma sensação de saciedade e não estimula a liberação de insulina. Dessa forma, diminui a compulsão por doces.


http://oleodecocobrasil.blogspot.com/2008/07/gordura-que-emagrece.html
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